domingo, 18 de setembro de 2011

Transexual espancada no Mc Donalds luta contra o medo crescente da violência…

 

ESTADOS UNIDOS - Em abril deste ano, a transexual Chrissy Polis, 22, foi fortemente agredida por Teonna Brown, 19, e uma amiga ao tentar usar o banheiro feminino de uma loja do McDonalds, em Maryland. Polis foi arrastada pelos cabelos, e no meio do espancamento teve convulsões. Funcionários da loja gravaram toda a cena, e posteriormente jogaram o vídeo na internet. (reveja matéria aqui)

A agressora foi condenada ontem a cinco anos de prisão. Teonna já havia se declarado culpada na esperança de não ser condenada. Os juízes pediram dez anos de cadeia para a garota, mas foi sentenciado cinco anos com três em liberdade condicional.

Ao ser condenada, Teonna Brown pediu desculpas à vítima. Minha mãe não me educou assim. Eu realmente gostaria de pedir desculpas, declarou. O juiz que a condenou, John Grason, classificou a agressão contra Polis de "absolutamente ultrajante".

Apesar dos pedidos de desculpas, Chrissy Polis afirmou que não perdoará as duas garotas que a agrediram. Minha vida privada foi exposta ao mundo. Eu perdi o meu emprego. Eu não posso ir a qualquer lugar sem o medo de se agredida novamente. O meu desejo é entrar num buraco e me esconder, declarou Polis, que não compareceu ao julgamento.

No dia da agressão, Teonna Brown estava acompanhada de uma menor, que também bateu em Polis. A menor segue internada numa casa de detenção para jovens infratores. O empregado que filmou e tirou sarro da vítima foi demitido pelo McDonald's.

Fonte: wwww.mundomais.com.br

O lutador Minotauro, do UFC, afirma que não treinaria com um aluno gay, em sua academia.

 

Antônio Rodrigo Nogueiro, conhecido como Minotauro nos ringues, disse em entrevista à revista "TRIP", que não gostaria de treinar um aluno gay. Ele comentou sobre a encenação que ocorre antes da luta, em que os competidores se abraçam, se beijam e até tentativa de selinho já aconteceu.

A coisa da encarada antes das lutas é um lance de intimidação (...). Uma coisa que é normal no jiu-jítsu é a galera se beijar no rosto depois da luta. Eu beijo o Pezão, o Cigano. Quem não está acostumado fala: “Pô, os caras se beijam”. Mas a gente é tão amigo, tem tanto contato no dia a dia, que fica normal, afirmou o lutador.

Mesmo afirmando não ter preconceito contra gays, Minoutauro revelou que se tivesse um aluno gay em sua academia, preferiria não treiná-lo. Eu não treinaria com gay. Eu não tenho maldade, não acho aquele contato físico sexual. Mas vai que ele tem essa maldade de ter um contato físico comigo, de ficar ali agarrado...? Eu não tenho e não gostaria que alguém tivesse, entendeu? Eu não teria problema nenhum de ter um aluno gay na minha academia, mas preferiria não treinar com ele, declarou.

Sobre homossexuais no MMA (Mixed Martial Arts), Minotauro disse que nunca conheceu nenhum, mas desconfiava de um lutador americano. Tinha um lutador americano, era um peso pesado top quando comecei minha carreira, todo mundo desconfiava que ele era, mas não houve comprovação. Claro, não vou dizer o nome. Ele era bem afeminado fora do ringue, bem estranho, concluiu.

Fonte: www.mundomais.com.br