domingo, 11 de janeiro de 2009

Madonna encerra turnê "Sticky & Sweet" em São Paulo

palco

Madonna completou 58 shows e mais de cem horas no palco ao encerrar, neste domingo (21), em São Paulo, a turnê "Sticky & Sweet". O último show da cantora na capital paulista, onde ela havia tocado em 1993, começou com mais de duas horas de atraso no estádio Morumbi e terminou com ela dizendo ser "a mulher mais sortuda e mais cansada do mundo".

Por volta das 22h15, Madonna deu início ao espetáculo, marcado para começar às 20h. Com "Candy Shop" abrindo o repertório, a cantora seguiu o mesmo roteiro das outras 57 vezes que apresentou o show em outros países, desde agosto. Durante duas horas no palco, ela cantou 20 sucessos da carreira, encerrando com "Give It 2 Me", quando a mensagem de "Game Over" apareceu no telão.
Repetindo o protocolo das outras apresentações, Madonna reservou um momento de improviso em seu show para atender o pedido de uma música dos fãs. No entanto, neste domingo, ela recusou o pedido (que era "Deeper and Deeper") e decidiu escolher o que cantar: "Like a Virgin" --a mesma música foi escolhida pelo público na quinta-feira (18).
Este foi o terceiro e último show da cantora em São Paulo dentro da turnê "Sticky & Sweet". O primeiro foi na quinta, quando Madonna cantou para 67 mil pessoas. A outra apresentação aconteceu neste sábado (20).
A cantora também se apresentou no Rio de Janeiro no domingo (14) e na segunda-feira (15), quando cantou e dançou para cerca de 130 mil pessoas ao todo. A primeira apresentação no Rio aconteceu sob forte chuva. Devido ao piso molhado, Madonna escorregou e caiu no palco durante o show.
Todos os shows dessa turnê no Brasil tiveram como atração de abertura o DJ Paul Oakenfold. Durante suas apresentações, o inglês tocou músicas remixadas de Nelly Furtado, Rihanna, Britney Spears e White Stripes, entre outros.

Estrutura da turnê
Para realizar os shows no Brasil, Madonna mobilizou toda uma cidade, que vai além dos fãs. Só em São Paulo foram convocados 800 policiais civis e militares para garantir a segurança dentro e fora do Morumbi. Por causa da turnê, o trânsito local foi alterado e esquemas especiais de tráfego foram elaborados.

Com a turnê que divulga seu mais recente disco, "Hard Candy" (2008), Madonna deve arrecadar cerca de 280 milhões de dólares (cerca de R$ 662 milhões) apenas em entradas. Só no braço norte-americano da turnê, por exemplo, a cantora vendeu 550 mil ingressos e arrecadou 91 milhões de dólares. Até agora, já foram somados mais de 207 milhões de dólares com os shows.
A "Sticky and Sweet Tour" começou em agosto na cidade de Cardiff, no País de Gales. Os shows passaram pelos Estados Unidos, Canadá, Europa, Argentina, México, Chile e chegam ao fim no Brasil.
Veja o repertório que Madonna apresentou na turnê "Sticky and Sweet":
"Candy Shop"
"Beats Goes On"
"Human Nature"
"Vogue"
"Die Another Day" (vídeo)
"Into the Groove"
"Heartbeat"
"Borderline"
"She's Not Me"
"Music"
"Rain"/"Here Comes the Rain Again" (vídeo)
"Devil Wouldn't Recognize You"
"Spanish Lesson"
"Miles Away"
"La Isla Bonita"
"Dolli Dolli" (canção romena)
"You Must Love Me"
"Get Stupid" (vídeo)
"4 Minutes"
"Like a Prayer"
"Ray of Light"
"Hung Up"
"Give it 2 Me"

Fonte: www.uol.com.br

Madonna – Sticky & Sweet Tour – Morumbi/SP

sábado, 10 de janeiro de 2009

Oi assume BrT e fala em novas aquisições

brt  oi

Depois de quase nove meses da assinatura do acordo de compra e venda, a Oi assumiu ontem o controle da Brasil Telecom. A novela envolvendo a criação da supertele teve fim na quinta-feira, quando a Oi pagou R$ 5,3 bilhões aos controladores da BrT, numa transação que deve atingir volume total de R$ 13 bilhões. Apesar de vultosa, a operação não tirou o apetite da Oi por mais aquisições.
"Novas aquisições não estão fora do nosso radar. Mas temos de ver os nossos compromissos de caixa", disse Falco. A operadora de telefonia de longa distância Intelig, que vive às voltas com boatos de venda, é uma das apostas do mercado como alvo da nova operadora, que precisa ganhar musculatura para enfrentar suas duas principais concorrentes: a espanhola Telefônica, que divide com a Portugal Telecom o controle da Vivo, a mexicana Telmex, dona da Claro e da Embratel.
Falco não escondeu o interesse. "(A Intelig) é um ativo maravilhoso.Gostaria de comprar, mas o Cade não deixaria", argumentou. Outra empresa que poderia ser alvo de uma aquisição é a TIM Brasil, que já foi envolvida no final do ano passado em fortes rumores de uma venda para a Telefônica. Os controladores da TIM, no entanto, têm reafirmado não ter o menor interesse em vender a empresa.
No exterior, as possibilidades de expansão, de acordo com Falco, podem estar na América Latina e nos países africanos de língua portuguesa. "Na América Latina não existem apenas empresas espanholas e mexicanas. Existem oportunidades, por exemplo, na Venezuela, Argentina e Peru", disse, referindo-se à forte presença dos grupos Telefônica e Telmex.
Nos planos da empresa está a duplicação da base de clientes - hoje de 53 milhões - tanto no Brasil quando no exterior. A meta é atingir 110 milhões de usuários em cinco anos, dos quais 30 milhões seriam fora do País. Para desenvolver este e outros projetos, a empresa manteve a previsão de investir R$ 30 bilhões nesse período.
Falco informou que nas próximas semanas um grupo de executivos vai começar a trabalhar na integração das empresas. De acordo com ele, a sinergia estará completa em 18 meses e deve consumir "uma centena de milhão". Após este período, o executivo acredita que a fusão permita uma economia de R$ 1 bilhão a valores presentes.
A diretoria da Oi decidiu acabar com a marca Brasil Telecom. Falco frisou, no entanto, que alguns produtos poderão ter seus nomes mantidos. "Este é o caso do IG. Não há porque acabar com esta marca, que é tão conhecida", afirmou.
Falco também anunciou o novo quadro de executivos da empresa. Três dos diretores da nova empresa são oriundos da BrT: Luiz Perroni assumiu a diretoria de Assuntos Internacionais. Francisco Santiago ficou com a diretoria de Operações e Jorge Jardim com a de Relações Institucionais.
A aquisição da BrT ainda terá de passar pelo crivo do Cade. O órgão avaliará se a fusão das empresas cria problemas concorrenciais no setor. Apesar de faltar pouco para a concretização do negócio, Falco não descarta novos questionamentos. "Podem ocorrer litígios. A privatização do setor de telecomunicações ocorreu há 10 anos e ainda há litígios na justiça", disse.

 

Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090110/not_imp305105,0.php

Após Brasil Telecom, Oi já sonha com a TIM Brasil

tim  oi

RIO - Após fechar a compra da Brasil Telecom (BrT), a Oi (ex-Telemar) já sonha com a TIM Brasil, terceira maior operadora móvel do país com 37 milhões de clientes. O futuro negócio foi discutido no fim de dezembro, durante reunião do Conselho de Administração. Segundo uma fonte, a companhia vai entrar na disputa assim que o maior ativo da Telecom Italia for colocado à venda:

- É um ativo que interessa sim. Isso foi muito discutido na última reunião. A dúvida é a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), que pode dividir a companhia (a TIM Brasil) ao meio para ser vendida no país. A aprovação da agência para comprar a BrT deu um clima de alívio, já que se conseguiu fechar o negócio dentro do prazo inicial.

Procurada, a Oi não confirma (mas também não nega). A TIM está em processo de mudança em seu comando. Mario Cesar Araujo deixou a presidência da empresa no fim do ano passado para se dedicar ao Conselho. O italiano Luca Luciani, que respondia pela operação móvel do grupo na Itália, chegou este mês ao ao Brasil para assumir a companhia.

No início de dezembro de 2008, a espanhola Telefónica, dona de metade da Vivo e da concessionária de telefonia fixa de São Paulo que leva o mesmo nome, tentou aumentar sua participação da Telecom Italia. Porém, disse um executivo, os italianos não quiseram e ainda "deram um chega para lá" nos espanhóis.

- Foi uma longa discussão. Os espanhóis não gostaram e decidiram tentar se entender com os portugueses (a Portugual Telecom detém 50% das ações da Vivo), por sugestão dos próprios italianos - diverte-se a fonte. - O governo da Líbia está interessado em injetar dinheiro nas companhias italianas. Vamos ver o que vai acontecer.

Maiores Informações: http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/01/09/apos-brasil-telecom-oi-ja-sonha-com-tim-brasil-589053710.asp

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

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